Não acho que precisamos de um fim de ano pra renovarmos nosso
espírito e unirmos forças, deveríamos fazer isso todas as vezes que levantamos
da cama para encaramos de peito um dia árduo, ou encararmos apenas um dia. Não
obstante, eu gosto dessa representação de fim de ano: e se é bobo aquele que
acredita em crenças, bobo eu sou, porque me visto de branco, gosto de alterar a
cor da cueca, brindo com champanhe no primeiro segundo do ano novo. E por que
eu não posso acreditar?! Sou também feito de crenças.
Hoje eu li um trecho interessante sobre a crença de fim de ano, que julga genial aquele que teve a ideia de dividir o tempo, pois industrializou a esperança. Não sei de quem é a autoria, li em alguns lugares que era de Drummond, mas em outros negavam; importa, mas, no momento, não vem ao caso. O “acreditar” move o ser humano, então, deixe-o acreditar! Eu acredito! Eu espero ser uma pessoa melhor ano que vem, e que isso me traga mais realizações que 2012 me trouxe! Foi um ano sofrido, mas que eu superei, e se não é do sofrimento que extraímos forças, de onde é?! Hoje, sou muito mais forte!
Hoje eu li um trecho interessante sobre a crença de fim de ano, que julga genial aquele que teve a ideia de dividir o tempo, pois industrializou a esperança. Não sei de quem é a autoria, li em alguns lugares que era de Drummond, mas em outros negavam; importa, mas, no momento, não vem ao caso. O “acreditar” move o ser humano, então, deixe-o acreditar! Eu acredito! Eu espero ser uma pessoa melhor ano que vem, e que isso me traga mais realizações que 2012 me trouxe! Foi um ano sofrido, mas que eu superei, e se não é do sofrimento que extraímos forças, de onde é?! Hoje, sou muito mais forte!