quarta-feira, 10 de abril de 2013
O homem atrás do sorriso
sábado, 5 de janeiro de 2013
Rise up, lotus!
Hoje eu li um trecho interessante sobre a crença de fim de ano, que julga genial aquele que teve a ideia de dividir o tempo, pois industrializou a esperança. Não sei de quem é a autoria, li em alguns lugares que era de Drummond, mas em outros negavam; importa, mas, no momento, não vem ao caso. O “acreditar” move o ser humano, então, deixe-o acreditar! Eu acredito! Eu espero ser uma pessoa melhor ano que vem, e que isso me traga mais realizações que 2012 me trouxe! Foi um ano sofrido, mas que eu superei, e se não é do sofrimento que extraímos forças, de onde é?! Hoje, sou muito mais forte!
domingo, 30 de setembro de 2012
Confiar, não depender
sábado, 8 de setembro de 2012
Os nós
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quarta-feira, 18 de julho de 2012
Não force, amor, não force amor
Não
Não force, amor,
Não force amor
Não force
Não force amor; um dia a noite passa,
E amanhece.
Não force, amor, já não estamos na mesma estrada
Nossa linha foi cruzada
Cada um seguindo sua caminhada
Não force amor; tudo nessa vida passa
E se esquece.
Não force, amor, uma hora a gente cansa
Nós insistimos sem esperança
Só nos restam as lembranças
Não force amor; um dia aparece,
E florece.
Não force
Não force, amor
Não force amor
Não.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Entre nós
Chovia, e era inverno em Belo Horizonte, três palavras que causavam certa incoerência quando ligadas a uma frase, pois os invernos em BH eram, atualmente, quentes e secos, raramente as chuvas vinham visitar; mas, dessa vez, vieram, estrondosas e turbulentas, assim como os sentimentos: mesmo que queira contê-los e rejeitá-los, de alguma forma eles o infecta, e entram, indomáveis!
Andei do quarto à sala, da sala à cozinha, do andar de baixo ao andar de cima, e voltava fazendo o percurso novamente; a casa era, sem dúvida, enorme para mim e pequena demais para o vazio que a preenchia. Tudo o que eu vivia era uma ilusão, as horas no relógio não passavam, mas as rugas no meu rosto cansado me diziam outra coisa: o tempo não me esperava. Eu não reconhecia o lugar no qual eu morava, eu não reconhecia a mim mesmo. Eu não sabia o que fazia ali, nada mais tinha sentido, eu era apenas um escravo da rotina, sentindo falta de algo que me completasse. Eu poderia estar rodeado de pessoas, mas sempre sentiria apenas a falta de uma... Quando você acha alguém que te completa e te faz sentir especial, não há ninguém no mundo que ocupe esse lugar, e você o espera o tempo que for preciso.
Chamou cinco vezes o telefone:
- Alô.
- Eu esperei.
- Eu sonho.
- Eu quero.
- Você.
Batia na porta. O tamborilar das gotas da chuva em acordes lá fora, o barulho do espelho despedaçado aqui dentro. Nos fragmentos me via, junto de mim eu te via... As coisas finalmente começavam a fazer sentido...
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Você não sabe como eu te amo
"A bondade do Ser humano
É desenhada pela linha que corta seus lábios
Que divide seu sorriso
Que mostra seus dentes
Fortes
A natureza dessa bondade
É a energia que sai de sua boca
Que afeta meus sentidos por igual
Com seu hálito que hei de sentir
Perto
Há em mim,
um completo sonho
O sonho de que seus olhos brilharam nitidamente
Que seu rosto acalmará meu espírito
Por somente precisar de você
Eu entro em estase ao sonhar este sonho
Viajo para uma terra inóspita
Onde só há minha alma vagando
A procura de uma bondade humana
Avisto distante
O fluxo para
Há em mim um completo amor
O amor que faz meus olhos brilharem nitidamente
E ainda assim, não dizem como eu te amo"
De uma pessoa extremamente especial para mim. (L) (26/10/2011)
"Você é assim: um sonho pra mim, e quando eu não te vejo, eu penso em você desde o amanhecer até quando eu me deito. Eu gosto de você e gosto de ficar com você. Meu riso é tão feliz contigo. O meu melhor amigo é o meu amor. Você é assim: um sonho pra mim; quero te encher de beijos." - Marisa Monte - Velha Infância